Um grupo de astrônomos da Universidade do Ruhr (Alemanha) construiu a
maior imagem astronômica já feita até hoje. A fotografia é da Via Láctea e contém 46 bilhões de pixels. Para possibilitar sua visualização os pesquisadores criaram a ferramenta online http://gds.astro.rub.de/. A imagem contém informações baseadas na observação da galáxia durante os últimos cinco anos.
maior imagem astronômica já feita até hoje. A fotografia é da Via Láctea e contém 46 bilhões de pixels. Para possibilitar sua visualização os pesquisadores criaram a ferramenta online http://gds.astro.rub.de/. A imagem contém informações baseadas na observação da galáxia durante os últimos cinco anos.
Usando
a ferramenta virtual, é possível ver a imagem completa da Via Láctea de
uma vez ou dar um zoom nas áreas específicas que mais interessarem. Na
parte de baixo à esquerda aparecem as coordenadas que correspondem à
seção visualizada da Via Láctea. Permite também escrever o nome de uma
estrela concreta; a ferramenta a localiza e um quadrado do lado direito
aumenta a área da imagem na qual ela se encontra.
a ferramenta virtual, é possível ver a imagem completa da Via Láctea de
uma vez ou dar um zoom nas áreas específicas que mais interessarem. Na
parte de baixo à esquerda aparecem as coordenadas que correspondem à
seção visualizada da Via Láctea. Permite também escrever o nome de uma
estrela concreta; a ferramenta a localiza e um quadrado do lado direito
aumenta a área da imagem na qual ela se encontra.
Durante cinco
anos, a equipe de pesquisadores, liderada por Rolf Chini, monitorou
nossa galáxia em busca de objetos que aparecem e desaparecem porque têm
brilho variável. Esses objetos incluem estrelas encobertas
momentaneamente por planetas e sistemas onde as estrelas orbitam entre
elas e ficam encobertas de vez em quando, de modo que não podem ser
vistas em apenas uma observação.
anos, a equipe de pesquisadores, liderada por Rolf Chini, monitorou
nossa galáxia em busca de objetos que aparecem e desaparecem porque têm
brilho variável. Esses objetos incluem estrelas encobertas
momentaneamente por planetas e sistemas onde as estrelas orbitam entre
elas e ficam encobertas de vez em quando, de modo que não podem ser
vistas em apenas uma observação.
Enviar vídeo
Para
conseguir a fotografia, os pesquisadores utilizaram os telescópios da
Universidade do Ruhr no observatório do deserto do Atacama, no Chile.
Com essas observações, conseguiram descobrir mais de 50.000 novos
objetos que ainda não estavam identificados.
conseguir a fotografia, os pesquisadores utilizaram os telescópios da
Universidade do Ruhr no observatório do deserto do Atacama, no Chile.
Com essas observações, conseguiram descobrir mais de 50.000 novos
objetos que ainda não estavam identificados.
A área observada
pelos astrônomos é tão grande que foi subdividida em 268 seções.
Fotografaram cada seção em intervalos de vários dias e, comparando as
imagens, foram capazes de identificar esses objetos. Depois, juntaram as
268 fotos em uma só imagem coerente com o que estavam observando.
pelos astrônomos é tão grande que foi subdividida em 268 seções.
Fotografaram cada seção em intervalos de vários dias e, comparando as
imagens, foram capazes de identificar esses objetos. Depois, juntaram as
268 fotos em uma só imagem coerente com o que estavam observando.
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