sexta-feira, 26 de agosto de 2016

5 erros financeiros que você provavelmente comete e os ricos não - Yahoo Finanças


5 erros financeiros que você provavelmente comete e os ricos não - Yahoo Finanças



5 erros financeiros que você provavelmente comete e os ricos não




SÃO
PAULO – Cada milionário possui diferentes abordagens quando falamos em
dinheiro, mas alguns hábitos são comuns a eles, que servem como “regras”
para permitir o aumento de capital e a proteção do patrimônio. Alguns
erros, porém, podem danificar o tão sonhado caminho para o milhão e por
isso, é importante estar atento a alguns detalhes. Nancy Mann Jackson
listou para o Business Insider cinco dos principais erros financeiros
cometidos pela maioria dos investidores, mas que são evitadas pelos
ricos. São eles:

1- Eles não gastam tudo o que ganham 




Segundo Steve Martin, planejador financeiro e assessor na BKD Weatlth
Advisors de Chicago, a maioria das pessoas recebe o salário e primeiro
gasta com contas, lazer e compras, para só depois guardar os centavos
restantes. “As pessoas bem-sucedidas, por outro lado, recebem o salário e
antes de gastarem com qualquer coisa, reservam uma quantia necessária
para alcançarem objetivos futuros”, diz. Ao destinar uma parte de sua
renda para uma poupança ou previdência, por exemplo, os ricos conseguem
seguir com seus planejamentos financeiros e mais importante, conseguem
realizar grandes conquistas, uma vez que não estão atrasando seus sonhos
por conta de desejos momentâneos e dívidas com cartões de crédito.




2- Eles aproveitam todas as oportunidades para aumentarem o patrimônio




Os ricos tendem a não se contentarem somente com um bom emprego e
salário, mas estão constantemente em busca de alternativas para
melhorarem seus conhecimentos e seus cenários financeiros, seja
trabalhando para ganhar um bônus, para serem promovidos ou então,
encontrando novas formas de aumentar o fluxo de renda como, por exemplo,
através de um negócio próprio. Outro fato importante a ser analisado, é
que ao aumentarem de renda, os ricos tentam não aumentar o custo de
vida na mesma intensidade. São essas pessoas, segundo Martin, que
investem na renda variável: “Eles entendem as possibilidades de perda,
mas por investirem regularmente, eles reconhecem as oportunidades de
crescimento no longo prazo”.




3- Eles não tomam decisões somente com base no emocional 




Além de comprarem e venderam ações com base no instinto e em emoções,
pessoas bem-sucedidas financeiramente tomam decisões sensatas com
planos a longo prazo e seguem estratégias elaboradas e estudadas. “Eles
acreditam na criação de um plano objetivo – e seguem esse plano”, afirma
a planejadora financeira Anne-Marie Laboe da Bernard R. Wolfe &
Associates, Inc.


Quando falamos em dinheiro não é fácil deixar suas emoções de lado e,
por isso, é importante a criação de preparos para evitar tais decisões,
como por exemplo, esperar 24h antes de fazer uma grande decisão ou
então, estabelecer um conjunto de regras para confirmar se a aplicação
em um novo investimento vale a pena ou não.




4- Eles não colocam todos os ovos em uma única cesta




“Clientes que investem grandes quantias entendem a necessidade da
diversificação do portfólio e como outras formas de renda podem
colaborar para o aumento do patrimônio”, afirma Laboe. Isso significa
que, ao invés de investirem todo o capital em fundos de pensão, ou em
diferentes projetos no mercado imobiliário, por exemplo, os ricos buscam
por diferentes fontes de renda, que juntas, formam um único e grande
portfólio. “Se criado da forma apropriada, sempre haverá partes da
carteira que terão uma performance superior do que outras em alguns
momentos”, explica Laboe. Segundo ela, isso serve para diminuir a
exposição do investidor ao risco. “Seja realista com os retornos em
geral e tenha sempre em mente que você o objetivo no longo prazo”,
completa.




5- Eles não trabalham sozinhos




Pessoas bem-sucedidas não brincam
com as suas fontes de renda, ou seja, se eles não têm certeza em como
lidar com uma decisão financeira importante, eles procuram ajuda. Laboe
afirma que, muitas vezes, esse auxílio vem de assessores confiáveis, que
criam planejamentos financeiros e lidam com taxas, questões de
aposentadoria etc. Pedir ajuda, porém, não significa necessariamente
pagar por um profissional qualificado, mas também, pode vir da consulta
de um amigo que já passou por uma situação similar e possa contribuir
para os seus esclarecimentos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário